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1.
Rev. bras. ortop ; 39(5): 232-244, maio 2004. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-360986

ABSTRACT

Os resultados do tratamento da displasia do desenvolvimento do quadril (DDQ) por meio da redução aberta e osteotomia do ilíaco pela técnica de Salter foram analisados em 93 pacientes (103 quadris) com idade entre 18 meses e cinco anos. Em 59 quadris (57,28 por cento) foram associadas subseqüentemente osteotomia de rotação e varização do fêmur. A técnica de Salter foi precedida por período de tração percutânea em 84 quadris (81,55 por cento). Os quadris foram divididos em dois grupos: grupo A (44 quadris), tratados pela técnica de Salter, e grupo B (59 quadris), em que, além da técnica de Salter, foram adicionadas, subseqüentemente, osteotomia de rotação e varização do fêmur. Os resultados foram bons em 33 quadris (75,00 por cento) do grupo A e em 38 (64,40 por cento) do grupo B. Com relação à faixa etária, no grupo A houve 89,28 por cento de bons resultados nos pacientes operados entre 18 e 30 meses, em comparação com 50,00 por cento nos operados entre 31 e 60 meses de idade. No grupo B, houve 65,00 por cento de bons resultados nos operados entre 18 e 30 meses e 63,15 por cento nos com idade entre 31 e 60 meses. A análise comparativa entre os grupos sem e com osteotomia femoral revelou que, na faixa etária de 18 a 30 meses, 89,28 por cento tiveram bons resultados sem osteotomia femoral associada, ao passo que, naqueles em que foi adicionada osteotomia do fêmur, os resultados bons baixaram para 65,00 por cento. Nos pacientes operados entre 31 e 60 meses não foi observada diferença nos resultados entre os grupos sem e com osteotomia femoral. O grau de displasia, medido pelo índice acetabular (IA) pré-operatório, o grau de melhora do IA, obtido pela osteotomia do ilíaco, o uso de tração pré-operatória e o tipo de luxação não tiveram influência nos resultados de nenhum dos grupos. Melhores resultados foram obtidos nos quadris que não haviam sido submetidos a tratamento prévio.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Hip Dislocation, Congenital/surgery , Osteotomy , Bone Diseases, Developmental , Follow-Up Studies , Hip Dislocation, Congenital/therapy , Surgical Procedures, Operative
2.
Rio de Janeiro; Revinter; 1997. 167 p. ilus.
Monography in Portuguese | LILACS, AHM-Acervo, CAMPOLIMPO-Acervo | ID: lil-642140
3.
Rev. bras. ortop ; 31(1): 11-6, jan. 1996. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-240267

ABSTRACT

Os resultados do tratamento cirúrgico da displasia acetabular residual são analisados em 60 pacientes (63 quadris) portadores de luxação congênita do quadril previamente tratados. A osteotomia do inominado foi indicada sempre que o acetábulo se apresentava insuficiente após o tratamento conservador ou cirúrgico inicial da luxação. Diversos fatores como idade, variação do índice acetabular, presença de alterações avasculares prévias, quepoderiam influenciar os resultados, foram analisados com o objetivo de identificar a situação mais propícia à indicação da osteotomia do inominado para tratamento da displasia acetabular residual. Em 28 quadris (44,5 por cento), foi realizado tratamento complementar no fêmur nas situações em que ocorreu menor correção pela osteotomia do inominado ou nos quadris que apresentavam anteversão ou valgismo excessivo do fêmur proximal.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Acetabulum/surgery , Bone Diseases, Developmental/surgery , Hip Dislocation, Congenital/physiopathology , Acetabulum , Bone Diseases, Developmental , Hip Dislocation, Congenital , Osteotomy
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